Nós acreditamos que somos uma única família global.
É inadmissível para nós que alguns tenham o que comer no dia de hoje e outros não. O sofrimento e a violência causados pela pobreza que nos circunda nos interpela a fazer algo pelo mundo. Somos um movimento de pessoas, instituições públicas e privadas que acredita ser possível reduzir a pobreza através da consolidação e ampla difusão de uma cultura fundamentada na fraternidade universal.
Sob o impulso da comunhão dos bens, devem surgir indústrias, empresas [...], a novidade será essa: o lucro será colocado em comum. Deverá nascer, assim, uma Economia de Comunhão [...]. Queremos que o lucro seja colocado em comunhão livremente”.
Mas os esforços devem ir além: é preciso “desenvolver as estruturas visando à formação de ‘homens novos’, porque sem 'homens novos' não se faz uma sociedade nova. [...] Comecemos por aqui, para partir de um ponto do mundo onde os problemas sociais são particularmente dramáticos, mas também onde o esforço para enfrentá-los é mais intenso